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ALQUIMIA
Guardemos o Infinito num dedal //
E bebamo-lo bem devagarinho. //
Façamos o que digo de mansinho … //
A finitude do viver humanal //
Ampliada na soma dos dedais //
Dará à fragilidade do carnal //
A mutação de tal menos nesse mais.
1 comentário:
...e a poesia se tornou fé: "o Infinito num dedal".
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