30 de setembro de 2012

ALQUIMIA

Guardemos o Infinito num dedal // E bebamo-lo bem devagarinho. // Façamos o que digo de mansinho … // A finitude do viver humanal // Ampliada na soma dos dedais // Dará à fragilidade do carnal // A mutação de tal menos nesse mais.

1 comentário:

Unknown disse...

...e a poesia se tornou fé: "o Infinito num dedal".