Em certas portas, o Deus vingador
Mandou gravar um sinal de salvação.
Isto se passava no Egipto de então,
E a Civilização vivia o seu alvor.
Certa noite, o mesmo Deus soltou
Um vento gélido de maldição,
Contra filhos de outra geração
Que sem mínima clemência devastou.
Tal Deus passou a ser, desde então,
Um Deus ridículo e sem verdade,
Por todos despedido sem saudade
Do preceito moral em gestação.
Mandou gravar um sinal de salvação.
Isto se passava no Egipto de então,
E a Civilização vivia o seu alvor.
Certa noite, o mesmo Deus soltou
Um vento gélido de maldição,
Contra filhos de outra geração
Que sem mínima clemência devastou.
Tal Deus passou a ser, desde então,
Um Deus ridículo e sem verdade,
Por todos despedido sem saudade
Do preceito moral em gestação.
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